Nada como os trabalhos técnicos de uma entidade como o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) para comprovar algo que o senso comum constata. De acordo reportagem da Agência Brasil, estudos promovidos pelo órgão, que pertence à Organização das Nações Unidas (ONU), apontam evidências de que garantir o direito à educação é uma estratégia eficaz para a proteção da vida e para a prevenção da violência.
Com base em tais pesquisas, a entidade, mundialmente respeitada por sua atuação em prol de crianças e jovens, aposta no acesso à escola como um mecanismo fundamental para reverter a tendência atual que, segundo ela, pode levar à morte de quase 2 milhões de crianças e adolescentes no mundo até 2030.
Ainda de acordo com a Agência Brasil, as pesquisas revelam também que, na maior parte das vezes, o jovem vítima de homicídio está fora da escola ou em vias de abandoná-la. “Estar na escola é um fator de proteção”, avalia Florence Bauer, representante do Unicef no Brasil. No Ceará, por exemplo, um levantamento feito em Fortaleza e em outros seis municípios mostrou que 70% dos meninos e meninas assassinados haviam largado a escola há, pelo menos, seis meses.
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