Neste ano, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica completa 110 anos com 661 escolas espalhadas por 578 municípios do país ofertando educação pública gratuita e de qualidade para milhares de estudantes.
Há mais de um século, quando o trabalho começou, existiam 19 escolas de aprendizes artífices, um marco na educação profissional brasileira. As mudanças históricas, políticas e culturais ocorridas no país e no mundo ao longo desses mais de 100 anos impactaram na configuração das escolas que passaram por diversas e significativas alterações.
A educação profissional de hoje tem vários cursos verticalizados desde o nível básico até a pós-graduação. A rede passa pelo Ensino Fundamental, no caso do Colégio Pedro II, cursos de formação inicial e continuada, cursos técnicos (integrados ou não integrados ao ensino médio), educação de jovens e adultos, cursos superiores de tecnologia, bacharelados, licenciaturas e programas de pós-graduação.
O Ministério da Educação (MEC) tem por objetivo que os cursos estejam sempre alinhados às demandas do mundo do trabalho e aos arranjos produtivos locais. A rede potencializa o desenvolvimento regional e gera empregabilidade para egressos, além de promover a inclusão.
A rede é formada por 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia; dois centros federais de educação tecnológica (Cefet); 22 escolas técnicas vinculadas às universidades federais; e o Colégio Pedro II. Esse grupo de instituições é referência nacional e mundial nas áreas de atuação, em exames de avaliação como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa).
Em 2018, foram oferecidas 11.766 cursos e atualmente são mais de 950 mil matrículas. A rede possui 75 mil servidores efetivos, entre docentes e técnicos administrativos em educação.
Com informações da Assessoria de Comunicação Social do MEC
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A verdade esta clara.
Apesar de ser novo o novo tem mta coisa do antigo.